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Doutrina do Pecado e Salvação em 2 pilares: Monergismo ou Sinergismo?

SOBRE AS DOUTRINAS DO PECADO E SALVAÇÃO

Ao longo da história do cristianismo, diversas vertentes teológicas buscaram entender como se dá a salvação do ser humano diante da realidade do pecado. Dois grandes pilares surgiram para explicar a interação entre a graça divina e a resposta humana: o monergismo, que enfatiza a ação exclusiva de Deus na regeneração, e o sinergismo, que defende a cooperação ativa do homem com a graça de Deus.

Neste artigo, pretendemos explorar em profundidade essas duas abordagens, bem como as principais correntes teológicas que delas derivam, com especial atenção para a doutrina do pecado. Ao final, apresentaremos uma defesa da posição sinergista, mostrando por que ela pode ser vista como consistente biblicamente e teologicamente.

1. DEFINIÇÕES INICIAIS

1.1. Monergismo

O termo “monergismo” advém das palavras gregas mónos (“um só”) e érgon (“trabalho” ou “obra”), implicando que apenas um agente, no caso Deus, opera efetivamente na salvação. Segundo essa perspectiva, o ser humano, por estar “morto em seus pecados” (cf. Efésios 2:1-2), não pode sequer dar o primeiro passo em direção a Deus. Dessa forma, somente a ação soberana do Altíssimo, por meio de Sua graça eficaz, seria capaz de regenerar o coração e levá-lo à fé salvadora.

Nesta visão, a responsabilidade humana se limita a responder — de maneira inevitável — após Deus ter mudado a vontade do pecador, pois o próprio pecador não teria qualquer capacidade de decisão espiritual livre antes de ser regenerado. Essa ênfase na iniciativa e conclusão divinas atribui a Deus todo o crédito pela salvação, ao mesmo tempo em que ressalta o estado de total incapacidade humana.

1.2. Sinergismo

Por sua vez, “sinergismo” deriva das palavras gregas syn (“juntos”) e érgon (“trabalho” ou “obra”), descrevendo que a salvação ocorreria por uma cooperação divina e humana. Embora Deus seja a fonte de toda graça, o ser humano, mesmo corrompido pelo pecado, não estaria em um estado de passividade absoluta. A ação preventiva ou capacitadora da graça de Deus (muitas vezes denominada “graça preveniente”) habilitaria o homem a acolher ou a rejeitar a salvação.

Assim, nessa perspectiva, embora a iniciativa seja divina, a resposta do homem é legítima, pois Deus não apenas opera no indivíduo, mas também espera uma acolhida da parte humana. Em vez de ver a vontade humana como totalmente escravizada pelo pecado (sem possibilidade de cooperação), o sinergismo propõe que Deus, em amor, convida o pecador a corresponder a essa graça.

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2. O PECADO E SUAS IMPLICAÇÕES

A doutrina do pecado (hamartiologia) é fundamental para compreendermos por que existem essas duas visões contrastantes. Monergistas e sinergistas concordam que o pecado original trouxe consequências dramáticas para a humanidade. Entretanto, divergem quanto ao grau de corrupção da vontade humana:

  • Monergismo: Geralmente, afirma a morte espiritual absoluta do pecador, impossibilitando qualquer movimento voluntário em direção a Deus.
  • Sinergismo: Reconhece o efeito devastador do pecado na natureza humana, porém entende que a graça divina restaura ao menos a capacidade de resposta, embora essa resposta não ocorra sem a ação inicial de Deus.

Essa distinção mostra-se crucial para a doutrina da salvação, pois determina se o ser humano participa ativamente da própria conversão ou se é objeto passivo da graça irresistível de Deus.

3. PRINCIPAIS CORRENTES TEOLÓGICAS

Historicamente, surgiram diferentes escolas de pensamento que, em essência, podem ser classificadas como monergistas ou sinergistas. Vejamos algumas das mais destacadas:

3.1. Agostinianismo

Associado a Agostinho de Hipona (354–430 d.C.), o Agostinianismo foi uma das primeiras formulações teológicas a enfatizar a depravação total do homem. Com base em passagens como João 6:44 (“Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer”) e Romanos 9:16 (“Não depende de quem quer, nem de quem corre, mas de Deus que se compadece”), Agostinho defendeu que somente a graça de Deus pode mover o pecador até Ele.

Para os agostinianos, o homem, por si mesmo, sempre opta pelo mal, pois o pecado de Adão corrompeu sua natureza a ponto de ele não desejar as coisas de Deus. Assim, a iniciativa na salvação está inteiramente em Deus, que regenera e concede fé ao eleito. Trata-se, portanto, de uma perspectiva monergista.

3.2. Pelagianismo

O Pelagianismo, proposto por Pelágio (século V), caminhou na direção oposta: argumentou que o ser humano não herdava a culpa de Adão, mas apenas o mau exemplo. Logo, cada indivíduo seria capaz, por suas próprias forças, de escolher o bem ou o mal. Embora Pelágio reconhecesse certa ajuda divina, ele considerava essa ajuda como não essencial, pois, em sua visão, o homem poderia, sem a graça, alcançar a retidão moral se assim o desejasse.

Essa perspectiva foi declarada herética em diversos concílios, pois negava de forma drástica a necessidade absoluta da graça de Deus para a salvação. Embora o Pelagianismo possa ser enquadrado como uma forma de sinergismo (em sentido amplo), a ênfase em uma capacidade natural humana é tão radical que, na prática, acaba enfraquecendo a noção de pecado original e a dependência da graça.

3.3. Semi-Pelagianismo

Em reação a Agostinho e Pelágio, surgiu o Semi-Pelagianismo, que tentava conciliar ambas as visões. Seus adeptos sustentavam que o homem não estava totalmente corrompido, sendo capaz de dar o primeiro passo em direção a Deus, ao qual a graça responderia completando a obra de salvação.

Embora tenha procurado um meio-termo, o Semi-Pelagianismo também foi condenado pelo Concílio de Orange (529 d.C.). Ainda assim, permaneceu na história e se tornou influência em diversos grupos que defendem uma forma de cooperação, mesmo que parcial, entre Deus e o homem. É, em essência, sinergista, mas confere uma primazia indevida à vontade humana.

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3.4. Calvinismo

O Calvinismo, associado a João Calvino (1509–1564), estrutura-se em um monergismo robusto, sintetizado no acrônimo TULIP:

  • T (Total Depravity) – Depravação Total
  • U (Unconditional Election) – Eleição Incondicional
  • L (Limited Atonement) – Expiação Limitada
  • I (Irresistible Grace) – Graça Irresistível
  • P (Perseverance of the Saints) – Perseverança dos Santos

A convicção é de que o pecado destruiu completamente a capacidade humana de buscar a Deus. Assim, apenas os eleitos podem crer, porque Deus os regenera por Sua graça irresistível. Cristo morreu pelos eleitos, e estes, inevitavelmente, responderão à graça. Textos como Efésios 1:4 (eleição antes da fundação do mundo) e João 10:14-15 (Cristo entregando a vida por suas ovelhas específicas) servem de base para essa visão.

3.5. Amiraldismo (Graça Universal Hipotética)

Chamado também de “Calvinismo de quatro pontos”, o Amiraldismo concorda com boa parte das doutrinas calvinistas, porém rejeita a chamada “expiação limitada”, afirmando uma expiação universal hipotética: Cristo morreu por todos, mas, de fato, apenas os eleitos recebem os benefícios dessa morte. No que diz respeito à depravação e à graça, continua sendo monergista, pois mantém que, sem a eleição divina e a ação irresistível do Espírito, ninguém pode crer.

3.6. Arminianismo

O Arminianismo, derivado de Jacó Armínio (1560–1609), enfatiza a “graça preveniente”, a qual permite que o homem, mesmo depravado, tenha a capacidade de crer ou rejeitar o Evangelho. Por isso, tem uma índole sinergista: Deus toma a iniciativa concedendo a graça, mas o pecador pode dizer “sim” ou “não”.

Textos como 1 Timóteo 2:4 (“[Deus] deseja que todos os homens sejam salvos”) e Mateus 23:37 (“Quantas vezes quis ajuntar os teus filhos… mas vós não o quisestes!”) são frequentemente citados pelos arminianos como evidência de que a graça pode ser resistida. Por consequência, há possibilidade real de rejeição e até de apostasia, caso a pessoa deixe de perseverar na fé.

3.7. Molinismo

Desenvolvido por Luis de Molina (1535–1600), o Molinismo lança mão de um conceito sofisticado: o “conhecimento médio” de Deus (scientia media). Nesse sistema, Deus antevê todas as decisões humanas livres que ocorreriam em qualquer circunstância possível. Com base nesse conhecimento, Ele organiza o mundo de modo que as pessoas sejam colocadas em situações onde possam livremente responder ao Seu chamado. Trata-se, portanto, de outra forma de sinergismo, pois reconhece que a resposta humana, embora prevista e providenciada por Deus, é realmente livre e cooperativa.

3.8. Luteranismo

O Luteranismo defende que o homem está totalmente corrompido e só pode crer se Deus o regenerar. Entretanto, difere do Calvinismo na crença de que a graça pode, em algum grau, ser resistida. Muitos luteranos afirmam que a salvação inicial seja monergística, mas que a contínua permanência na fé possa sofrer resistência. Apesar disso, o Luteranismo é costumeiramente classificado como monergista na regeneração, em especial pela herança do pensamento de Martinho Lutero, que destacava a incapacidade humana (Romanos 3:10-12) e a total dependência da graça (Efésios 2:8-9).

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4. COMPARANDO PONTOS-CHAVE SOBRE PECADO E SALVAÇÃO

Abaixo, um quadro para ilustrar em linhas gerais as diferenças:

Doutrina/TemaMonergismo ou Sinergismo?Vontade HumanaDepravação (Grau)GraçaBase Bíblica Principal
AgostinianismoMonergismoEscrava (pós-queda)TotalIrresistívelJo 6:44; Rm 9:16
PelagianismoSinergismo extremoLivre (nascemos neutros)Nula (sem herança)Opcional(Condenado pela Igreja; uso deficiente de textos bíblicos)
Semi-PelagianismoSinergismoIniciativa do homemParcialResistívelCondenado no Concílio de Orange
Calvinismo (TULIP)MonergismoNula até regeneraçãoTotalIrresistívelEf 1:4; Jo 10:14-15; Rm 9:11-23
AmiraldismoMonergismoNula até regeneraçãoTotalIrresistívelJo 3:16 (expiação universal hipotética)
ArminianismoSinergismoLivre pela graça prevenienteCorrompido, mas habilitadoResistível1 Tm 2:4; Mt 23:37; Jo 1:12
MolinismoSinergismoLivre (previsto por Deus)Corrompido, mas com graçaResistível1 Co 10:13; 2 Pe 3:9
LuteranismoMisto (monergismo inicial)Escrava antes, livre depoisTotal, mas com possibilidade de resistênciaResistível (em parte)Rm 3:10-12; Ef 2:8-9
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Doutrina do Pecado e Salvação em 2 pilares: Monergismo ou Sinergismo? 7

5. PASSAGENS BÍBLICAS EM DESTAQUE PARA O SINERGISMO

Embora os monergistas se apoiem fortemente em passagens que demonstram a incapacidade humana (cf. Ef 2:1; Rm 3:10-12), os sinergistas ressaltam diversos textos que mostram a responsabilidade do homem em aceitar ou rejeitar o chamado divino:

  • Apocalipse 3:20: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa…”
  • Mateus 23:37: “Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos… mas vós não o quisestes!”
  • 1 Timóteo 2:4: “[Deus] deseja que todos os homens sejam salvos.”
  • 2 Pedro 3:9: “[O Senhor] não quer que nenhum pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento.”
  • João 1:12: “A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.”

Para os sinergistas, esses e outros versículos indicam que a vontade humana tem relevância: se fosse totalmente inativa, a insistência bíblica em “abrir a porta” ou “não querer” não faria sentido. A Bíblia, portanto, ofereceria um quadro no qual Deus não apenas chama, mas clama, convidando o pecador a corresponder por meio de uma decisão genuína.

6. DEFENDENDO O SINERGISMO

Até aqui, ficou claro que a Bíblia apresenta tanto a soberania divina quanto o chamamento à responsabilidade humana. Nesta seção final, apresentamos alguns argumentos que sustentam a perspectiva sinergista como biblicamente coerente.

6.1. A Vontade Divina e a Vontade Humana

Por um lado, é inegável que Deus é soberano e poderia, se desejasse, salvar independentemente de qualquer resposta humana. No entanto, as Escrituras muitas vezes O descrevem como agindo de forma amorosa e universal, convidando as pessoas ao arrependimento (cf. Atos 17:30). Passagens como Mateus 23:37 (“mas vós não o quisestes”) e Lucas 7:30 (“mas os fariseus e intérpretes da lei rejeitaram o propósito de Deus contra si mesmos”) apontam para um desejo divino que é frustrado pela rejeição humana. Isso sugere que, em Seu plano, Deus permite que o homem possa resistir ou responder.

6.2. A Seriedade das Advertências Bíblicas

A Bíblia está repleta de exortações e advertências, como em Hebreus 3:15: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração”. Se o endurecimento ou a obediência fossem totalmente determinados por um decreto monergista, tais advertências perderiam grande parte do sentido prático. Na visão sinergista, essas exortações têm valor real: o ser humano, tocado pela graça, pode decidir não endurecer seu coração.

6.3. A Graça Preveniente

O argumento central do sinergismo é que ninguém pode vir a Cristo sem que Deus primeiro o capacite. Em João 6:44, Jesus diz que “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer”. Mas, quando Jesus declara em João 12:32 que “quando eu for levantado da terra, atrairei todos a mim”, apresenta-se a ideia de um movimento universal de atração, uma iniciativa divina para todos. Logo, essa atração universal não implica uma resposta automática, mas oferece real possibilidade de dizer “sim” ou “não”. Recomendo que você também leia na obra – Declaração de Fé das Assembleias de Deus – na página 113 o ensinamento objetivo sobre como a graça de Deus age na mecânica da salvação – o que demonstra a posição também “sinergista” de nossa denominação.

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6.4. A Colaboração sem Mérito

Um dos receios dos monergistas é que o sinergismo implicaria algum mérito humano na salvação. Entretanto, para os sinergistas, todo mérito permanece com Deus: a “obediência” do homem só é possível porque Deus primeiramente concede condições para essa resposta (graça preveniente). Como ensina Filipenses 2:12-13: “desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.” Deus efetua, mas o crente é chamado a “desenvolver”.

6.5. O Testemunho Prático

Na prática eclesiástica, pregadores convidam as pessoas a crer, a arrepender-se, a tomar uma decisão consciente (Marcos 1:15). Geralmente, não se diz: “Aguarde até que Deus mude sua vontade; se Ele não mudar, você não tem escolha.” Em vez disso, há um apelo real a que o indivíduo reconheça seu pecado e receba o perdão, algo que faz sentido dentro de uma abordagem sinergista, segundo a qual Deus já está trabalhando para habilitar tal resposta, mas não a impõe.

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7. CONCLUSÃO

A tensão entre a soberania de Deus e a responsabilidade humana perpassa toda a história do pensamento cristão. Monergistas enfatizam a profundidade do pecado e a necessidade absoluta da graça divina, sustentando que o homem é “morto” em delitos e pecados e, por isso, incapaz de qualquer cooperação inicial. Sinergistas, por sua vez, não diminuem a gravidade do pecado nem a supremacia de Deus, mas defendem que, biblicamente, existem incontáveis convites e apelos do Senhor a um povo que pode dizer “não”.

Em nossa avaliação final, a posição sinergista parece a mais coerente com a ampla gama de textos que apontam para a responsabilidade humana. Enquanto passagens como Efésios 2:1-5 e João 6:44 mostram a incapacidade radical do homem sem a graça de Deus, outras como Mateus 23:37, 2 Pedro 3:9 e Apocalipse 3:20 indicam que o pecador pode, de fato, resistir ao chamado divino, pois o Senhor lamenta a recusa voluntária das pessoas.

Isso não significa atribuir qualquer mérito ao pecador, mas reconhecer que a iniciativa é sempre divina — Deus concede a graça preveniente — e a resposta do homem é uma possibilidade real, não meramente aparente. A glória permanece em Deus, pois, sem Sua capacitação, ninguém poderia aproximar-se dEle. No entanto, a liberdade genuína do homem, mesmo que restaurada pela graça, parece receber forte apoio de diversas passagens das Escrituras.

Assim, a defesa do sinergismo visa honrar a soberania divina que, em Seu desígnio, escolheu criar seres capazes de responder a Ele. É um Deus que bate à porta, mas não a arromba; que estende as mãos, mas lamenta quando o pecador O rejeita. Tal compreensão harmoniza, em nosso ver, a narrativa bíblica de um Criador bondoso que deseja uma relação amorosa, e não meramente mecânica ou automática, com Suas criaturas.

O tema, sem dúvida, é vasto e profundo. As reflexões aqui apresentadas devem encorajá-lo a examinar mais a fundo as Escrituras, sempre com oração, humildade e disposição para ouvir o que o Espírito Santo diz à Igreja (Apocalipse 2:7). Entretanto, diante do testemunho bíblico, defender o sinergismo mostra-se uma forma de valorizar a graça que não apenas salva, mas também honra, na criatura, uma resposta que, no fim das contas, o próprio Deus habilita.

Foto de Silvio Costa

Silvio Costa

Evangelista (COMADEESO / CGADB), Articulista, Conferencista, Escritor, Conteudista (ESTEMAD), Professor de Teologia (SEET / FATEG) e Gestor Hoteleiro por Profissão
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