Lição 11: A realidade Bíblica do Inferno

Comentário Exegético Leitura Bíblica em Classe Mateus 25:41-46

Nota teológica para os professores. O comentarista da lição utiliza o texto de Mateus 25:41-46 para enfatizar o ensino bíblico da realidade do sofrimento eterno para os ímpios – no entanto na visão escatológica predominante das Assembleias de Deus este texto aplica-se ao julgamento das nações – pois a passagem em apreço inicia-se no verso 31 (veja a nota da Bíblia de Estudo Pentecostal a respeito em Mateus 25:32. Veja também em Teologia Sistemática – Uma Perspectiva Pentecostal na página 527 – e também em O Calendário da Profecia na página 60 – ambas publicadas pela CPAD). Vale ressaltar que o foco da lição não está em discorrer sobre a interpretação exata deste texto – e sim abalizar-se na realidade bíblica do inferno final. Mas, como recurso teológico é interessante o professor tê-lo em stand-bye, vai que algum aluno mais estudado pergunte. Temos que reconhecer a dificuldade de desassociar esta passagem das implicações do destino final de salvos e condenados em peculiares eventos do porvir. Este é um daqueles casos em que a passagem bíblica (julgamento das nações – ato explícito imediato do texto) também conflui em seu alcance remoto para eventos ainda mais vindouros (juízo final – fato implícito remoto).


Mateus 25:41 – “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.” (ARA)

Palavras-chave em grego:

  • ἀποχωρεῖτε (apochoreite) – afastai-vos
  • κατάρατοι (kataratoi) – malditos
  • πῦρ αἰώνιον (pyr aionion) – fogo eterno

Comentário exegético: Mateus 25:41 é uma parte crucial da parábola das Ovelhas e dos Bodes, onde Jesus descreve o destino terrível daqueles que são condenados no julgamento final. A frase é carregada de significado e simbolismo, exigindo uma análise cuidadosa para compreender sua mensagem completa.

1. Condenação Definitiva:
A palavra “apartai-vos” (apochoreite) indica uma separação abrupta e permanente. Os condenados são banidos da presença de Deus, lançados em um estado de eterna alienação. A severidade da sentença é enfatizada pelo termo “malditos” (kataratoi), que carrega a ideia de maldição e reprovação divina.

2. Fogo Eterno:
A frase “fogo eterno” (pyr aionion) é frequentemente interpretada como uma descrição literal do inferno, um lugar de tormento físico e sofrimento eterno. No entanto, alguns estudiosos argumentam que o “fogo” pode ser uma metáfora para a separação de Deus, representando a angústia e o desespero daqueles que estão longe da Sua presença.

3. Preparado para o Diabo e Seus Anjos:
A declaração de que o fogo eterno foi “preparado para o diabo e seus anjos” levanta questões sobre a natureza do julgamento e a responsabilidade individual. Alguns interpretam essa frase como um indicativo de que os condenados estão destinados ao mesmo destino que Satanás e seus seguidores, enquanto outros a veem como um contraste entre o destino dos salvos e dos perdidos.

4. Ação e Consequência:
O julgamento descrito em Mateus 25:41 não é baseado em crenças ou afiliações religiosas, mas sim nas ações e atitudes das pessoas durante suas vidas. A parábola das Ovelhas e dos Bodes destaca a importância de demonstrar amor e compaixão pelos necessitados, pois essas ações são vistas como um reflexo da fé e do relacionamento com Deus.

Referências Bíblicas:

  • Mateus 7:21-23: Jesus adverte que nem todos que dizem “Senhor, Senhor” entrarão no Reino dos Céus, mas apenas aqueles que fazem a vontade do Pai.
  • Tiago 2:14-17: A fé sem obras é morta, e a verdadeira fé se manifesta no cuidado pelos pobres e necessitados.
  • Apocalipse 20:14-15: A morte e o Hades são lançados no lago de fogo, indicando a destruição final do mal e da morte.

Este verso adverte sobre a seriedade do julgamento final e da importância de viver uma vida de acordo com os ensinamentos de Jesus. Ao demonstrar amor e compaixão pelos outros, especialmente pelos mais necessitados, podemos refletir o caráter de Deus e nos aproximarmos de Seu reino eterno (embora não sejam boas obras a nos salvar – as boas obras e sobretudo a caridade – espera-se dos salvos por Cristo).


Mateus 25:42 – “Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;” (ARA)

Palavras-chave em grego:

  • πεινάω (peinao) – ter fome
  • διψῶ (dipsao) – ter sede
  • φαγεῖν (phagein) – comer
  • πιεῖν (piein) – beber

Comentário exegético: Mateus 25:42 continua a descrição do julgamento final na parábola das Ovelhas e dos Bodes, focando na negligência das necessidades básicas dos outros como um indicador da falta de fé e amor. Jesus apresenta duas situações exemplares: fome e sede, necessidades humanas fundamentais que, quando negligenciadas, demonstram a indiferença ao sofrimento alheio.

1. Fome e Sede:
A fome e a sede são necessidades fisiológicas básicas que, quando não atendidas, causam sofrimento e podem levar à morte. No contexto da parábola, esses elementos representam as necessidades mais básicas dos seres humanos, que transcendem diferenças sociais, culturais e religiosas.

2. Negação da Compaixão:
A frase “não me destes de comer” e “não me destes de beber” revela a recusa em atender às necessidades básicas de outro ser humano. Essa negação da compaixão demonstra a falta de amor e empatia, qualidades essenciais para aqueles que desejam seguir os ensinamentos de Jesus.

3. Identificação com os Necessitados:
Ao afirmar “tive fome” e “tive sede”, Jesus se identifica com os mais necessitados e marginalizados da sociedade. Essa identificação rompe barreiras sociais e enfatiza a responsabilidade de cuidar daqueles que sofrem.

4. Consequências da Negligência:
A negligência das necessidades básicas dos outros é vista como uma negação do próprio Jesus. Ao ignorar o sofrimento alheio, os indivíduos demonstram que não estão em comunhão com Deus e com seus ensinamentos de amor e compaixão.

Referências Bíblicas:

  • Provérbios 14:31: “Quem oprime os pobres insulta ao seu Criador, mas quem tem compaixão deles o honra.”
  • Mateus 22:37-39: Jesus resume a Lei e os Profetas em dois mandamentos: amar a Deus acima de tudo e amar o próximo como a si mesmo.
  • Tiago 1:27: “A religião pura e sem mácula diante de Deus, nosso Pai, é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas aflições e manter-se imaculado do mundo.”

Este verso é um poderoso lembrete de que nossa fé se manifesta em nossas ações. Cuidar dos necessitados, especialmente dos mais vulneráveis, é um reflexo do amor de Deus em nossas vidas. Ao atender às necessidades básicas dos outros, demonstramos nossa compaixão e construímos um mundo mais justo e fraterno.


Mateus 25:43 – “Fui estrangeiro, e não me acolhestes; estava nu, e não me vestistes; enfermo e preso, e não me visitastes.” (ARA)

Palavras-chave em grego:

  • ξένος (xenos) – estrangeiro
  • γυμνός (gymnos) – nu
  • ἀσθενής (asthenēs) – enfermo
  • ἐν φυλακῇ (en phylakē) – preso
  • φιλοξενεῖν (philoxenein) – acolher
  • ἱμάτιον (himation) – vestir
  • ἐπισκέπτεσθαι (episkeptesthai) – visitar

Comentário exegético: Mateus 25:43 complementa a descrição do julgamento final na parábola das Ovelhas e dos Bodes, expandindo a lista de necessidades básicas negligenciadas para incluir acolhimento, vestimenta e visitação aos enfermos e presos. Através dessas situações, Jesus destaca a importância da compaixão e do cuidado pelos marginalizados da sociedade.

1. Estrangeiro:
A palavra “estrangeiro” (xenos) se refere àqueles que estão fora de seu país ou comunidade de origem, representando os marginalizados e excluídos da sociedade. Negar acolhimento ao estrangeiro demonstra a falta de hospitalidade e compaixão, valores centrais nos ensinamentos de Jesus.

2. Nu:
A nudez (gymnos) simboliza a extrema pobreza e vulnerabilidade. Negar roupas à pessoa nua significa negar a ela dignidade e proteção básica, demonstrando apatia diante do sofrimento alheio.

3. Enfermo:
A doença (asthenēs) representa a fragilidade e a dependência de cuidado. Negar visitação ao enfermo demonstra a falta de compaixão e empatia com aqueles que sofrem, ignorando suas necessidades físicas e emocionais.

4. Preso:
A prisão (en phylakē) simboliza a privação de liberdade e a marginalização social. Negar visitação ao preso demonstra a indiferença ao sofrimento humano e à necessidade de redenção.

5. Ações como Reflexo da Fé:
As ações de acolher, vestir, visitar e cuidar dos necessitados são vistas como um reflexo da fé e do amor em ação. Através delas, os indivíduos demonstram sua comunhão com Deus e com seus ensinamentos de compaixão e justiça social.

6. Identificação com os Marginalizados:
Ao se identificar com o estrangeiro, o nu, o enfermo e o preso, Jesus demonstra sua profunda compaixão por aqueles que sofrem e estão à margem da sociedade. Essa identificação desafia os seguidores de Jesus a estenderem a mão aos mais necessitados, reconhecendo a dignidade inerente a cada ser humano.

Referências Bíblicas:

  • Levítico 19:34: “O estrangeiro que vive convosco será como um israelita nato. Vocês o amarão como a si mesmos, porque vocês também foram estrangeiros na terra do Egito.”
  • Isaías 58:7: “Compartilhe seu pão com o faminto, acolha em sua casa os pobres que não têm teto; cubra com roupas quem precisa e não se desvie dos seus semelhantes.”
  • Mateus 7:12: “Em tudo façam aos outros o que vocês querem que eles façam a vocês. Esta é a lei dos profetas e o resumo do ensino da Lei.”

Este verso é um chamado urgente à ação, convidando-nos a olhar para os marginalizados da sociedade com compaixão e agir em nome da justiça e do amor. Ao atender às necessidades básicas dos mais necessitados, demonstramos nossa fé em ação e construímos um mundo mais humano.

Mateus 25:44 – “Então, eles também responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou preso, e não te servimos?” (ARA)

Palavras-chave em grego:

  • πότε (pote) – quando
  • εἴδομεν (eidoamen) – vimos
  • πεινῶσαν (peinōsan) – com fome
  • διψῶν (dipsōn) – com sede
  • ξένον (xenos) – estrangeiro
  • γυμνόν (gymnon) – nu
  • ἀσθενῆ (asthenē) – enfermo
  • ἐν φυλακῇ (en phylakē) – preso
  • διακονῆσαι (diakonesai) – servir

Comentário exegético: Mateus 25:44 apresenta a resposta dos condenados no julgamento final da parábola das Ovelhas e dos Bodes. Eles questionam Jesus, alegando que nunca o viram em necessidade e, portanto, não teriam como servi-lo. Essa resposta revela a falta de compreensão da natureza do amor e da compaixão, pois demonstra a crença de que o serviço a Deus se limita a ações direcionadas a ele em sua forma física.

1. Visão Distorcida do Serviço:
A pergunta dos condenados indica que eles entendiam o serviço a Deus como algo restrito a ações diretas e tangíveis para com Jesus em sua forma humana. Essa visão ignora o ensinamento central de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, pois limita o serviço a Deus a situações específicas e observáveis.

2. Identificação com os Necessitados:
Na parábola, Jesus se identifica com os mais necessitados da sociedade: os famintos, sedentos, estrangeiros, nus, enfermos e presos. Ao servir a esses indivíduos, os indivíduos estão, na verdade, servindo ao próprio Jesus.

3. Falta de Empatia e Compaixão:
A resposta dos condenados revela a falta de empatia e compaixão pelos outros. Eles não reconhecem as necessidades dos necessitados e não se sentem motivados a ajudá-los, demonstrando uma atitude egocêntrica e indiferente ao sofrimento alheio.

4. Consequências da Indiferença:
A indiferença às necessidades dos outros é vista como uma negação do próprio Jesus e seus ensinamentos. Ao ignorar o sofrimento alheio, os indivíduos demonstram que não estão em comunhão com Deus e com seus valores de amor, compaixão e justiça social.

Referências Bíblicas:

  • Mateus 22:37-39: Jesus resume a Lei e os Profetas em dois mandamentos: amar a Deus acima de tudo e amar o próximo como a si mesmo.
  • Tiago 2:14-17: A fé sem obras é morta, e a verdadeira fé se manifesta no cuidado pelos pobres e necessitados.
  • 1 João 4:20: “Se alguém afirmar amar a Deus, mas odiar seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, a quem viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?”

Este verso é um lembrete de que o amor e a compaixão por Deus se manifestam no cuidado pelos necessitados. Ao servirmos aos outros, especialmente aos mais marginalizados da sociedade, estamos servindo ao próprio Jesus e demonstrando nossa fé em ação. A indiferença ao sofrimento alheio, por outro lado, revela a falta de amor e comunhão com Deus.


Mateus 25:45 – “E ele lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixasteis de fazer a um destes mais pequeninos, deixastes de o fazer a mim.” (ARA)

Palavras-chave em grego:

  • ἀμήν (amēn) – em verdade
  • λέγω (legō) – digo
  • ὑμῖν (hymin) – a vocês
  • ὅτι (hoti) – que
  • ὅσον (hoson) – sempre que
  • οὐκ ἐποιήσατε (ouk epoiesate) – não fizestes
  • ἑνὶ (heni) – a um
  • τούτων (toutōn) – destes
  • τῶν μικρῶν (tōn mikrōn) – dos pequeninos
  • ἐμοὶ (emoi) – a mim
  • οὐκ ἐποιήσατε (ouk epoiesate) – não fizestes

Comentário exegético: Mateus 25:45 apresenta a resposta definitiva de Jesus aos condenados no julgamento final da parábola das Ovelhas e dos Bodes. Ele afirma que a negligência das necessidades dos “mais pequeninos” é equivalente à negação do próprio Jesus. Essa declaração poderosa enfatiza a importância da compaixão e do cuidado pelos marginalizados da sociedade como reflexo da fé autêntica.

1. Identificação com os Necessitados:
A frase “dos pequeninos” (tōn mikrōn) se refere aos mais vulneráveis e marginalizados da sociedade, incluindo os pobres, doentes, famintos, estrangeiros, presos e outros que sofrem. Ao se identificar com esses indivíduos, Jesus demonstra sua profunda compaixão por aqueles que estão à margem da sociedade.

2. Serviço como Expressão de Amor:
A afirmação de Jesus indica que o serviço aos necessitados é uma forma de expressar amor a ele. Cuidar dos “mais pequeninos” não é apenas um ato de caridade, mas também um reflexo da fé e da comunhão com Deus.

3. Consequências da Negligência:
Negligenciar as necessidades dos “mais pequeninos” é visto como uma negação do próprio Jesus. Essa negligência demonstra a falta de amor, compaixão e empatia, qualidades essenciais para aqueles que desejam seguir os ensinamentos de Jesus.

4. Universalidade do Amor:
A mensagem de Mateus 25:45 transcende barreiras religiosas, culturais e sociais. O amor e a compaixão devem ser direcionados a todos, independentemente de sua fé, origem ou status social.

Referências Bíblicas:

  • Mateus 22:37-39: Jesus resume a Lei e os Profetas em dois mandamentos: amar a Deus acima de tudo e amar o próximo como a si mesmo.
  • Tiago 2:14-17: A fé sem obras é morta, e a verdadeira fé se manifesta no cuidado pelos pobres e necessitados.
  • 1 João 4:20: “Se alguém afirmar amar a Deus, mas odiar seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, a quem viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?”

Novamente este verso é um chamado urgente à ação, convidando-nos a olhar para os marginalizados da sociedade com compaixão e agir em nome da justiça e do amor. Ao atender às necessidades básicas dos mais necessitados, demonstramos nossa fé em ação e construímos um mundo mais humano e fraterno. A negação do amor e da compaixão aos outros, por outro lado, revela a falta de comunhão com Deus e seus ensinamentos.


Mateus 25:46 – “E estes irão para o castigo eterno, mas os justos, para a vida eterna.” (ARA)

Palavras-chave em grego:

  • ἀποχωροῦσιν (apochorousin) – irão
  • εἰς κόλασιν αἰώνιον (eis kolasin aionion) – para o castigo eterno
  • δίκαιοι (dikaioi) – justos
  • εἰς ζωὴν αἰώνιον (eis zoēn aionion) – para a vida eterna

Comentário exegético: Mateus 25:46 conclui a parábola das Ovelhas e dos Bodes, descrevendo o destino final dos condenados e dos justos no julgamento final. A frase apresenta um contraste marcante entre o castigo eterno dos condenados e a vida eterna dos justos, enfatizando a importância das escolhas e ações realizadas durante a vida.

1. Punição e Recompensa:
O “castigo eterno” (eis kolasin aionion) representa a separação definitiva de Deus e a experiência de sofrimento e tormento. Já a “vida eterna” (eis zoēn aionion) simboliza a comunhão eterna com Deus, caracterizada por paz, alegria e plenitude.

2. Justiça e Misericórdia:
O julgamento final descrito em Mateus 25:46 é baseado na justiça e na misericórdia de Deus. Os condenados são aqueles que rejeitaram o amor e a compaixão de Deus, enquanto os justos são aqueles que demonstraram amor ao próximo e viveram de acordo com os ensinamentos de Jesus.

3. Consequências das Escolhas:
A parábola das Ovelhas e dos Bodes, culminando em Mateus 25:46, serve como um lembrete de que nossas escolhas e ações durante a vida têm consequências eternas. Ao seguirmos os ensinamentos de Jesus e demonstrarmos amor, compaixão e justiça, podemos alcançar a vida eterna em comunhão com Deus.

4. Esperança e Transformação:
A mensagem de Mateus 25:46 não se limita à condenação e ao temor, mas também oferece esperança e a possibilidade de transformação. Através do arrependimento e da fé em Jesus Cristo, podemos ser reconciliados com Deus e alcançar a vida eterna.

Referências Bíblicas:

  • Mateus 7:21-23: Jesus adverte que nem todos que dizem “Senhor, Senhor” entrarão no Reino dos Céus, mas apenas aqueles que fazem a vontade do Pai.
  • Apocalipse 20:11-15: A morte e o Hades são lançados no lago de fogo, indicando a destruição final do mal e da morte.
  • João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”

Este texto serve como um poderoso chamado à reflexão sobre nossas escolhas e ações. Ao vivermos de acordo com os ensinamentos de Jesus, demonstrando amor, compaixão e justiça, podemos alcançar a vida eterna em comunhão com Deus. A parábola nos convida a construir um mundo mais justo, fraterno e permeado pelo amor, buscando a transformação individual e coletiva para alcançarmos a salvação.